Nesta edição de “The Master Student”, nossa aluna Laura Meyer,  do nível upper-intermediate, relata a sua desafiadora experiência de apresentação em inglês no Congresso Internacional de Psicanálise, em Londres. 

"Saber falar inglês é se sentir à vontade para ir aonde a gente quiser. É uma liberdade. O inglês causa essa sensação de liberdade".

"Eu gosto muito das colegas da Master English, porque temos idades e expectativas similares. Aqui na Master existe muita troca de conhecimento e cultura entre alunos e professores." (Laura Meyer, aluna da Master English)

Laura, por que você decidiu estudar inglês?

Eu estava retornando de uma viagem à Nova Zelândia, onde havia ficado um mês fazendo um curso. Voltei muito empolgada para estudar inglês, mas não queria fazer aula particular, estava motivada a encontrar um grupo. Já havia feito aulas particulares, mas não é a mesma coisa do que estudar em grupo. Resolvi dar sequência nos meus estudos  aqui na Master English.

O que você mais gosta da Master English?

Eu gosto muito das colegas, porque temos idades e expectativas similares. Aqui na Master English existe muita troca de conhecimento e cultura entre alunos e professores. Os professores são ótimos e todos possuem muito jeito para ensinar. Eu aprendo muito aqui. Gosto de como eles são atenciosos, tentam se integrar com a turma, tentam falar a mesma linguagem.

Outra questão importante é a didática. Além do livro de aula, utilizamos também o audiolivro Culture and English Practice, coleção de material didático exclusiva da Master feita para seus alunos. Acho o livro bárbaro. Extremamente atual, artigos novos e ainda com a facilidade de podermos utilizá-lo através do Portal do Aluno (plataforma digital de acesso a conteúdo de áudios para celulares, computadores e tablets) em qualquer lugar. Isso me faz ganhar muito tempo.

Gosto muito das aulas, ainda mais quando tem música. É uma coisa que me atrai muito, além de aprendermos através das canções.

Recentemente você participou de um congresso em Londres. Como foi apresentar um trabalho diante de uma plateia internacional em inglês?

Foi a primeira vez que eu fui para o Congresso Internacional de Psicanálise, em Londres. Inicialmente eu iria apenas para assistir, sem palestrar, e também aproveitar para visitar minha filha, que mora lá. Então, uma colega da Sociedade Psicanalítica me contatou. Ela estava inscrita para apresentar um trabalho, mas devido à gravidez e nascimento de seu filho acabou não podendo ir. Fui convidada por ela para representá-la e apresentar o seu trabalho no congresso, o que consistia em ler sua palestra para a plateia. Pensei que seria  um grande desafio apresentar um trabalho para uma plateia internacional, mas decidi aceitar o convite. Minha colega me enviou o trabalho em inglês e português para eu poder ler e treinar. Eu teria 20 minutos para realizar a apresentação. Treinei bastante, minha filha também me ajudou muito me escutando.

Chegou o dia da apresentação. Lá estava eu diante daquela plateia de estrangeiros desconhecidos. Comecei minha fala. Era uma sala grande. Calculo que havia aproximadamente 50 pessoas. Entre um slide e outro, eu conseguia observar um número grande de pessoas entrando na sala e ficando em pé, pois já não havia local para sentar, de tão cheia. Como o Congresso estava apenas começando, todos estavam muito sedentos para entrar. A sala ficou lotada.  Foram 20 minutos.

Tudo correu muito bem. Ao término da apresentação, outro colega, que eu não conhecia, mas que era amigo da Marina (autora do trabalho), veio até mim e disse que eu tinha sido perfeita. Fiquei muito satisfeita!

Qual o sentimento de ter apresentado o trabalho no congresso em Londres?

Eu fiquei muito feliz. Que responsabilidade a minha, ainda mais na terra onde nasceu a psicanálise. Um pouco antes de começar a apresentação, eu ainda pensei: “Onde é que eu fui me meter?”. Fiquei ansiosa, pois não queria fazer feio. Eu pensei: “Eu vou conseguir, vai dar tudo certo.” E fiquei tranquila.

De que forma você acredita que a comunicação em inglês muda a experiência de quem viaja para exterior?

Eu lembro da primeira vez que eu fui para os Estados Unidos sozinha. Comparando com a viagem de agora, há uma diferença imensa enorme. Principalmente, o fato de você poder se comunicar com as pessoas. Lá no congresso, por exemplo, o que eu mais queria era poder conversar com as pessoas. Saber falar inglês é se sentir à vontade para ir aonde a gente quiser. É uma liberdade. O inglês causa essa sensação de liberdade. 

 

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