Você já tentou aprender inglês mas acabou desistindo porque se sentiu, digamos assim, como 'peixe fora d'água' em meio a colegas bem mais jovens, até mesmo adolescentes? 

Pois na 'Master English - Inglês depois dos 50', escola fundada em Porto Alegre em 2009, você vai finalmente encontrar a chance de aprender inglês de um modo descontraído, com colegas que possuem expectativas e experiências similares às suas, e vai se sentir muito mais à vontade. A dica é comprovada por quem já faz.

Nesta edição de 'Master Group', um de nossos ótimos grupos de nível básico relata sua experiência de aprendizado.

Para a aluna Rosane, que conheceu a Master English através de uma divulgação no jornal Correio do Povo, o que chamou sua atenção foi o diferencial do curso: o direcionamento ao público acima de 50. Tal diferencial constituiu o incentivo de que precisava para retornar aos estudos: “Como já passamos dos 50, e eu sempre quis aprender inglês, não conseguia imaginar entrar numa escola com adolescentes para estudar. Eu tinha muita dificuldade, mas aqui me senti mais à vontade para aprender”, explica.

“Aqui é permitido errar, é permitido perguntar, é permitido repetir”, identifica a aluna Maria Helena, sobre a forma de aprendizado. “Como não tem rigidez no nível de cobrança e todos estão no mesmo nível, com as mesmas expectativas, a gente se sente à vontade”, conclui.

Já para a aluna Terezinha, o carisma e o comprometimento de todos os professores são contagiantes: “Todos são dedicados ao extremo”, afirma. Ressaltando o carinho especial que sente pela Master English, sempre que possível Terezinha fala da sua experiência em estudar na escola: “As pessoas que não estudam aqui, só em ouvir a gente falar da escola, já querem vir estudar aqui também. A gente fala da Master com tanto gosto e consegue passar a realidade da escola, que as pessoas querem vir estudar também”, comenta.

Outro elemento presente na escola, segundo os alunos, é a capacidade em construir novas amizades: “O que eu mais gosto na Master English é a cumplicidade de todos. Apesar de estar repetindo o nível três, em função de ter perdido muitas aulas e não me sentir apta para passar para o nível seguinte, não me desapeguei das outras turmas. O elo de amizade é muito importante, nos ajuda muito, e faz com que a cobrança seja nossa mesma para estudar. A gente sente a necessidade de estudar mais”, declara Terezinha. “Na Master, encontramos amigas, uma ajuda a outra”, complementa a aluna Clevi.

Ingo, que está cursando o primeiro semestre, nos conta que já teve experiências em outras escolas, mas o fator que o trouxe à Master English foi o foco na conversação: “Quando eu fiz a entrevista de nivelamento, a teacher me perguntou se eu gostava de inglês. Gostar eu não gosto, mas sei que preciso. A gente viaja e eu tenho muita dificuldade de ouvir e interpretar, mas tenho conseguido exercitar bastante o inglês”.

De quais atividades vocês mais gostam do audiolivro Culture and English Practice, material exclusivo do curso da Master English?

Para Maria Helena, as atividades do audiolivro de que mais gosta são as leituras de textos sobre turismo e cinema, pois "agregam muitas informações". “É um texto pequeno, mas eles são muito ricos. Os textos trazem muitas informações sobre as cidades, pontos turísticos, vocabulários, informações muitos legais e curiosas. No livro anterior, lembro de um texto, que chamou minha atenção, sobre a Rússia, a Praça Vermelha, um texto muito rico que nos passava informações de pontos turísticos bem interessantes”, explica Maria Helena.

“Como a maioria das pessoas, pelo que pude perceber, têm objetivos de viagem, quando os livros tratam de assuntos como este, nos trazem um pouco de mais conhecimento e realidade”, explica Ingo. Segundo ele, através desses textos, “conseguimos ser transportados para estes lugares. Também gosto muito dessa parte". 

Com entusiasmo, a aluna Clevi nos conta que os exercícios de repetição são muito importantes: “Eu escuto a maneira como eles pronunciam, depois eu falo e me corrijo. Eu volto, escuto novamente e falo novamente, repetindo algumas vezes. Eu falo alto para ouvir o que eu mesma estou falando. Isso eu faço geralmente no meu quarto com o celular”.

O que vocês acharam do Portal do Aluno (aplicativo para acesso ao material didático no celular ou computador, lançado em 2019 pela escola)?

Na opinião de Clevi, o Portal do Aluno “foi a melhor coisa que a escola fez. Eu usava walkman, desses de antigamente, mas ele não era tão bom de escutar como agora diretamente no Portal”, explica. Já para Ingo, “o grande plus da escola é o Portal do Aluno, que pode ser acessado em qualquer lugar através do celular, isso facilita muito. Muitas pessoas me perguntam onde estou estudando inglês oupor que estou estudando na Master English. Eu respondo que estou estudando inglês por inúmeras razões, mas a escola possui uma plataforma digital que vocês (todos) irão adorar, comento com eles”.

Ingo ressalta ainda a facilidade que encontrou na plataforma para ter acesso a todo conteúdo da coleção de audiolivros Culture and English Practice em seu celular, com o que concorda Rosane: "Eu venho de manhã ouvindo até aqui. Antes eu não conseguia, pois estava atrelada ao computador. Com o Portal facilitou muito. Eu venho escutando, hoje em dia, no carro quando me desloco para a escola. Deixo no meu lado e nas sinaleiras, eu troco a faixa".

Para Maria Helena, a implementação do Portal significou uma maior exposição ao inglês: "A minha frequência de contato com os conteúdos aumentou. Antes tinha que ser um momento em que a família não estivesse na sala onde está localizado o computador, para poder colocar o CD. Agora eu fico mais no quarto, ou escuto na poltrona, eu consigo me concentrar mais. É um momento em que eu fico sozinha. Pode ser em qualquer local da casa. Antes não. Antes eu tinha que esperar a sala estar vazia para conseguir ouvir e agora ficou mais fácil. Eu acesso o Portal quase diariamente. Tento achar um horário pra eu poder escutar de 15 a 20 minutos", explica.

Na opinião de vocês, qual é a importância do contato com a língua inglesa fora da sala de aula?

Ingo nos conta que, antes de se matricular na Master English, pensou em fazer uma imersão, tal como suas filhas, que tiveram a oportunidade de morar no exterior e sempre o recomendavam: “Pai, você precisa mergulhar nos estudos de inglês”.  O aluno ainda comenta: “Na gramática eu sou muito razoável. O meu problema é ouvir. Eu acho que para aprender uma língua precisa-se de prática.  É como tocar um instrumento musical. Se você não praticar todos os dias, você não conseguirá bons resultados”. Com relação às atividades extraclasse, Ingo afirma que ainda não teve a oportunidade de participar de nenhuma, mas que deve ir atrás de mais oportunidades de contato com a língua, já que acredita muito em sua importância.

Maria Helena nos comenta que utiliza alguns artifícios para ter mais contato com a língua inglesa: assistir televisão, documentários, filmes e ouvir músicas. E, falando em música, Maria Helena nos relatou que ela e a sua colega Terezinha fizeram o workshop  “Inglês e Música”, outra atração da escola, focada no inglês através de canções dos anos 60 e 70, em 2018: "Foi muito lúdico, muito legal, muito leve. Eu adorava participar. Eu falava para as pessoas a minha volta do curso e todas elas me respondiam que gostariam de fazer o workshop de música, mas eu logo respondia: calma, tem que ter 50 anos”, nos conta Maria Helena, se divertindo. “Estávamos estudando o passado (tempo verbal) e o professor Maurício nos deu uma letra de música para preenchermos as lacunas com verbos no passado. Então, fazíamos duas coisas ao mesmo tempo: cantar e estudar”, complementa Terezinha.

DICAS DOS ALUNOS...

“O meu conselho é criar uma rotina de revisão do que foi visto em aula. Se não seguir em casa, acredito que não conseguiremos”. (Ingo)

“Tem que exercitar em casa, não tem nada mágico. Não tem magia nessa história. Precisamos exercitar, exercitar e estudar em casa”. (Maria Helena)

“Como diria o professor: o tema de casa tem que ser feito". (Clevi)

“Acho que já evolui bastante na pronúncia, de vez em quando eu erro, mas acredito que já melhorei muito. Eu ando um pouco relapsa com os estudos, eu sei que deveria estudar mais. Eu tenho estudado uma vez por semana. Se estudasse mais, eu acho que eu estaria bem melhor”. (Rosane)

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